FOODIE, GOING-NATURAL

Dicas de Nutrição (Fomos tentar saber se os milagres existem e acabámos por desvendar os dois maiores mitos de sempre)

Desafiámos a Ana Isabel Monteiro (Laranja Lima Nutricao) e a Mariana José (Mariana José Nutrir a Sorrir) ambas nutricionistas, a responder às questões dos nossos leitores e acima de tudo a esclarecer os mitos mais comuns.

Começámos pelo que à partida seria o mais óbvio, dado que crescemos a ouvir falar na fruta e nos legumes como alimentos obrigatórios às refeições. Mas afinal quantas peças de fruta devemos comer por dia? “será que é à vontade, mas não à vontadinha” e a que horas do dia? Pelas respostas que recolhemos na nossa página de Instagram, a maioria das pessoas considera que o apropriado será não ultrapassar as três peças por dia.

A Mariana José, refere que esta questão depende de pessoa para pessoa. “No entanto, entre 3 a 5 porções é o recomendado pela Roda dos Alimentos. A recomendação deve ser sempre feita de forma personalizada tendo em conta os objectivos, as necessidades, os gostos e as preferências de cada pessoa. É necessário ajustar sempre as porções consoante as restantes escolhas do dia.”

A Ana Monteiro acrescenta ainda que “a fruta pode ser uma boa opção antes de descansar. Aliás, a banana até pode ajudar a descansar melhor.”

O que não nos dá descanso, principalmente a quem trava diariamente uma batalha com a balança é a relação amor/ódio com o pão. A verdade é que pão combina com tudo, menos com a vontade que temos de lhe resistir. Sabemos por experiência própria que há quem fuja dele a sete pés, por o considerar altamente calórico. Perguntámos por isso, à Mariana, quantas vezes podemos/devemos ingerir este alimento e a que horas/momento do dia.

Mais uma vez a Mariana refere que depende de pessoa para pessoa. “Se me perguntarem o tipo de pão, posso dizer-vos que de preferência deve ser um pão integral ou de mistura ou de cereais, o mais rico em fibra possível (salvo exceções de doenças em que a ingestão de fibra não está recomendada) e o menos processado possível. Quanto ao número de vezes por semana? Tanto pode ser todos os dias como nenhum – depende dos gostos da pessoa, depende de que outros substitutos do pão a pessoa gosta mais, depende de como a pessoa se sente a comer pão. Horas do dia? Tanto pode ser de manhã e/ou à tarde, como poderá ser na refeição – depende do conjunto do dia, depende de que outras opções são feitas nas restantes refeições, depende das necessidades da pessoa, depende da atividade física da pessoa, depende mais uma vez dos gostos da pessoa! Cada caso é um caso.”

Para quem cozinha ou tem planos de o vir a fazer e pretende optar pelo mais saudável, a questão que se segue pode fazer toda a diferença na hora de escolher os ingredientes. Perguntámos à Ana se devemos substituir o azeite por óleo de coco. Não sei o que vocês pensam sobre este assunto, mas a sensação que temos é que de repente o azeite tornou-se o maior inimigo da cozinha e se não tens óleo de coco em casa, nem se quer és uma pessoa fixe.

Para acabar já com o bulling ao azeite a Ana diz, “nunca o devemos fazer se estivermos a falar de saúde. O azeite, azeitonas abacate, oleaginosas e sementes devem ser as gorduras a privilegiar.”

E agora sim, vem a pergunta que ninguém quer calar. Mas afinal podemos comer bolos ou não? Não haverá assim uma alturazinha do dia em que possamos enfardar os ditos sem peso na consciência?

A Ana diz que “há alturas para tudo e os bolos e doces mais calóricos também podem fazer parte de uma alimentação saudável e equilibrada. Para uma base diária seria melhor optar pelas frutas, frutas desidratadas (como tâmaras) ou o chocolate, sim, sendo que o negro não é menos calórico que os outros.”

A Mariana acrescenta, “doces e bolos podem e devem ser incluídos num estilo de vida saudável, de uma forma equilibrada. Isto é, são alimentos que não devem ser consumidos diariamente. No nosso dia a dia devem fazer parte alimentos mais interessantes do ponto de vista nutricional, o mais naturais e o menos processados possível! Quando assim é não há qualquer problema de esporadicamente nos permitirmos comer um doce ou um bolo, ou outra coisa qualquer, sendo que ao ser pontual e incluído numa alimentação saudável, completa, variada e equilibrada, devemos fazê-lo quando nos fizer mais sentido, devemos ouvir o nosso corpo, perceber se realmente nos apetece e comê-lo com o máximo de prazer (sem qualquer tipo de culpa ou arrependimento)! Saborear o momento é fundamental… E se assim for não nos irá fazer mal nenhum, nem ao corpo nem à mente! É imperativo deixarmos de ver os alimentos como vilões e de termos uma relação com a comida do perdido por 100 perdido por 1000!”

E para quem não seguiu os conselhos das nossas nutricionistas e entretanto com os nervos, a ler este artigo, despachou uma caixa de chocolates, dois ou três bolos de seguida e neste momento só está à espera do milagre da desmultiplicação, fomos tentar saber se os milagres existem e acabámos por desvendar os dois maiores mitos de sempre. Perguntámos à Mariana se é verdade que a água com limão em jejum emagrece.

À qual ela responde, “MENTIRA! A única porção mágica para o emagrecimento é o BALANÇO ENERGÉTICO NEGATIVO, isto é, uma ingestão de calorias inferior ao gasto calórico (metabolismo) que o nosso corpo tem diariamente.  Para se conseguir esse défice energético é crucial ter-se um plano adequado a nós e termos acompanhamento, de forma a ser possível não só atingir o emagrecimento, mas acima de tudo mudarmos o nosso padrão alimentar e estilo de vida para conseguirmos depois manter os nossos objetivos!”

Quando perguntámos à Ana se é verdade que o chá de gengibre emagrece, ela respondeu, “não. Nenhum alimento por si só engorda ou emagrece.”

Definitivamente os chás não fazem milagres! Mas e a água? Aposto que está tudo a pensar no mesmo. Tiro a saqueta do chá e bebo água como se não houvesse amanhã. Mariana, é verdade que se ingerirmos muita água, estamos a prevenir a retenção de líquidos e consequentemente a perder peso?

“VERDADE! Para haver um bom estado de hidratação o ideal é ingerirmos 35ml de água por cada kg de peso. Isto é, uma pessoa que pese 60kg, deve ingerir 2100ml (2,1 litros). Se bebermos o aporte de água indicado conseguimos que o nosso organismo funcione da melhor forma, conseguindo além de muitas outras funções potenciar também a diminuição de retenção de líquidos. Desafio todas as pessoas que sofram de retenção de líquidos a beberem 1 dia inteiro a quantidade de água que lhes é indicada, que vejam a diferença no número de idas à casa de banho, que avaliem a cor da urina (quanto mais clara melhor) e que percebam ao final desse dia como se sentem! Quanto à relação da água com o emagrecimento? É gigante, não só a ver com a diminuição da retenção de líquidos, mas acima de tudo porque o nosso cérebro não consegue distinguir os sinais de alerta do nosso organismo de fome vs sede. Isto é, muitas das vezes vamos à procura de alimentos não por uma questão de fome/apetite, mas sim por uma questão de sede. Como tal, a ingestão adequada de água é imprescindível para a regulação da saciedade, sendo uma excelente aliada no emagrecimento!”

A questão que se segue é possivelmente um dos assuntos mais falado nos últimos tempos e que continua a suscitar muita curiosidade e acima de tudo muitas dúvidas. Refiro-me ao jejum intermitente. Perguntámos à Ana se o jejum é ou não saudável. Ao que ela respondeu, “depende da pessoa. Pode ser uma estratégia e deve adaptar-se ao estilo de vida da pessoa. Não é melhor que a restrição calórica contínua para a perda de peso.”

Outro dos temas que também gera muita polémica, principalmente porque há sempre opiniões contraditórias, são os produtos drenantes. Há sempre a amiga da amiga que diz ter ingerido determinado produto e ter emagrecido horrores em tempo recorde. Para desvendar este mistério, perguntámos à Mariana se estes produtos são ou não aconselháveis.

“Em certos casos são aconselháveis e podem auxiliar na diminuição da retenção de líquidos, noutros casos são altamente desaconselháveis. Alguns exemplos de não serem aconselhados: hipertensão – muitos deles têm cafeína, problemas de tiroide com restrição de iodo – muitos deles têm algas com altos teores de iodo, toma de certos medicamentos – podem diminuir ou anular a absorção dos mesmos. Como tal, drenantes ou qualquer outro tipo de suplemento alimentar somente com aconselhamento do nutricionista ou médico, avaliando sempre caso a caso e fazendo sempre esse aconselhamento de forma personalizada.”

Não poderíamos terminar este artigo, sem tentar sacar o coelho da cartola. Até porque, sempre que falamos com nutricionistas achamos sempre que elas sabem alguma técnica completamente desconhecida e milagrosa e que não nos querem dizer. Assim, lançámos por último aquela pergunta cliché: existe algum truque que ajude a gerir as quantidades de alimentos que ingerimos às refeições?

A Ana responde e bem, “comer sopa no início e acompanhar com uma boa salada (não regada em azeite) pode ser uma ajuda.”

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Co-living: partilhar casa em tempos de pandemia

Estamos quase há um ano a viver provavelmente o maior desafio de todas as nossas vidas. Muito já se falou da pandemia, os efeitos nefastos que causou e que trará ainda no futuro. Já se falou das consequências da pandemia nas relações humanas e sociais, na educação, no trabalho, na saúde, mas acho que há um ponto que ainda não foi discutido. 

Falar em pandemia é falar em confinamento, e isto acarreta um desafio enorme e consigo imaginar vários cenários, mas há um que me é mais próximo e que pouco se tem falado: como é que é o confinamento quando vivemos numa casa partilhada?

partilhar casa é dividir tudo, rotinas, horários, feitíos… e há dias em que não nos apetece falar com ninguém

Este é um cenário comum e que se expande não só aos mais jovens que saíram agora da asa dos pais, como também àqueles cuja a renda por um T1 é inacessível (ainda que de olho nele), e portanto, arrendar um quarto acaba por ser a opção mais aceitável. Partilhar casa é sempre desafiante, embora cada um na sua vida, acabamos sempre por conhecemos pessoas novas, muitas delas de diferentes países, com diferentes experiências, e o intercâmbio cultural acaba por ter lugar mesmo dentro do nosso lar. Visto desta perspectiva, acaba por ser entusiasmante aquela que pode ser a vivência numa casa partilhada. Por outro lado, sabemos que não vivemos sozinhos, e partilhar casa é dividir tudo, rotinas, horários, feitíos… e há dias em que não nos apetece falar com ninguém, ou em que queremos estar sossegados, tranquilos, momentos em que queremos silêncio e outros em que queremos mais privacidade. E este é o reverso da moeda, é preciso saber lidar com o desafio e encontrar o equilíbrio. 

Por quanto tempo é que achamos que a nossa zona de conforto é realmente confortável?

Mas o desafio é muito maior quando estamos em situações atípicas como esta pandemia que vivemos. Todos falam em estar em casa, e que é dificil, ora porque não temos com quem socializar ora porque estamos sozinhos. E até aqui tudo bem, é humanamente compreensível e complexo. Mas e quem está confinada numa casa partilhada? Sim, coloquemo-nos por um instante no lugar de quem partilha casa com pessoas, que não são nem familiares, nem namoradx, nem amigos? Se por um lado, não estamos sozinhos, a realidade é que também não estamos com ninguém do nosso círculo mais próximo. E se quisermos ter aquele momento mais chill, (um exemplo básico, porque não quero pensar nem cenários piores, como ficar doente no meio de uma pandemia) ver um filme no sofá sozinha, tranquila, na minha… parece algo tão simples, mas numa casa partilhada não. Primeiro, porque a tranquilidade será sempre questionável, segundo, “sozinho” não existe porque estamos numa casa partilhada, logo a sala de estar é um espaço comum, e dado as circunstâncias pandémicas,  todos são “obrigados” a estar em casa. Então, decidimos abdicar do sofá, e passamos o tempo no quarto, sempre é o nosso espaço, onde não seremos incomodados. Mas será que aguentamos estar horas e horas, dias dentro do quarto? Por quanto tempo é que achamos que a nossa zona de conforto é realmente confortável? É aqui que colocamos na balança “ter alguma paz e, cingimo-nos ao nosso quarto” ou “ser obrigada a conviver com alguém (que não nos apetece) para não ficar o tempo todo quarto”. Não sei qual seria a vossa escolha, mas mesmo uma pessoa sociável que nem eu, prefere (sobre)viver dentro de um quarto, que ter de “fazer sala com alguém” só para passar algum tempo no sofá! 

Já partilho casa há alguns anos, já conheci muitas pessoas, umas super queridas, outras super aborrecidas, uns dias mais fáceis que outros, mas isso é comum a qualquer um de nós, estando ou não a partilhar casa. Mas de uma coisa estou certa, nunca pensei passar tanto tempo em casa (e eu gosto de estar em casa), menos ainda, entre quatro paredes. Acredito que a minha experiência não seja regra (seria até deprimente se fosse), também imagino que se fosse há uns anos atrás, talvez reagisse diferente e fosse algo mais dinâmico. Felizmente, sou bem disposta e tento ter uma postura positiva em tudo na minha vida, mas este desafio não está sendo superado por isso, mas sim, por me conhecer bem, por saber os meus limites e a minha capacidade de resistência perante as adversidades e partidas da vida. E esta é maior de todas!

a “geração das duas crises”, o que mostra que metade da sua vida foi em crise económica

A crise económica de à 10 anos intitulou muitos jovens de “geração à rasca” e partilhar casa mostrou-se ser única alternativa para quem queria construir a sua independência face instabilidade económica, profissional. A economia mostrou resultados mais animadores, o turismo mostrou ser uma aposta ganha, mas isso também inflacionou mais as rendas de habitação, situação que só teve um decréscimo agora, perante tamanho problema como uma pandemia. Infelizmente, acredito que os mesmos jovens terão em breve o seu título renovado, com a “geração das duas crises”, o que mostra que metade da sua vida foi em crise económica, o que é muito triste. Por muito que eu queira ser positiva, e acreditar que a retoma económica possa ser uma lufada de ar fresco, as consequências da pandemia serão profundas para estes jovens. Sejamos fortes!

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Sofisticação e elegância na nova coleção ONE

ONE é uma marca que me diz muito. Para além de ser portuguesa, é ainda uma marca que apresenta produtos sofisticados, elegantes e com muita classe. Prova disso é que em apenas 6 anos, a ONE conquistou e apaixonou os portugueses, sendo uma das marcas mais vendidas no nosso fantástico país. A qualidade dos materiais, a relação qualidade/preço, a atenção dos detalhes e um design atual e único fazem da ONE um símbolo de moda e classe.

Cada relógio ONE é concebido a pensar nas mulheres e nos homens que gostam de se sentirem bem em qualquer momento, que se preocupam com a sua imagem e que procuram a qualidade aliada ao conceito estético. Por isso, os relógios ONE são especiais, versáteis e muito fashions. A nova coleção ONE Mesh não é exceção à regra e deixa qualquer um de “queixo caído”. Só vos podemos dizer que o difícil é escolher um preferido. 

A nova coleção Mesh da ONE é direcionada a mulher urbanas que planeiam a sua vida com estilo e glamour. É para mulher ativas, citadinas e cosmopolitas que assumem vários papéis na sociedade e que não gostam de perder tempo. É para mulheres que contam os minutos para um final de dia que as satisfaça.

A nova coleção Mesh, que em inglês significa malha, apresenta peças que ajudam as mulheres a organizar o seu dia com estilo e sempre um passo à frente das novas tendências, onde a malha milanesa é a grande tendência e onde a cor rose demarca a estação Outono/Inverno. Além da malha Milanese, esta nova gama contem ainda um toque mais sofisticado com a introdução de cristais no bezel dos seus modelos intitulados Lush. O tempo para a mulher ONE é imprescindível, pois cada vez mais esta precisa de gerir o seu dia a dia da melhor forma possível. E sem dúvida que o relógio é uma peça fundamental. Mas não pode ser um relógio qualquer…tem de ser ONE ;)

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O headshake teve oportunidade de estar presente no evento de apresentação da nova coleção que contou com a presença de Ana Rita Clara como anfitriã do mesmo. Ana Rita é realmente uma ótima escolha, sendo a personificação perfeita desta mulher ativa, cosmopolita e glamourosa que precisa de contar todos os minutos. A dois dias de regressar ao trabalho depois de ser mãe, Ana Rita confessa que o relógio passou a ser um acessório indispensável para si, nesta fase da sua vida.

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~ desta vez, bebemos um chá às 17h, em ponto, com a ajuda de ONE.

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ORUS: Fixem este nome

Orus, é o nome que devem registar, pois temos a certeza que ainda vai dar muito que falar.

A Orus Clothing não é apenas uma marca portuguesa de vestuário para jovens, é também uma ideia de dois jovens empreendedores com o objectivo de se tornar uma referência no mundo da moda jovem.

É uma marca recente, criada em Fevereiro de 2016, mas que já soma pontos e apresentando-nos uma nova tendência no vestuário feminino e masculino. A grande diferenciação da Orus é o processo de produção dos seus produtos. A marca assenta os seus valores no respeito pela natureza e pelo meio ambiente, principal foco da marca e que, orgulhosamente, se afirma como uma marca “Eco-friendly”, que oferece produtos de qualidade a preços acessíveis.

O Heashake é amante da natureza, dos animais, mas principalmente, do respeito pelos que habitam neste planeta, por isso, aplaudimos esta marca por assentar a sua essência num dos pontos mais sensíveis da nossa existência: O nosso planeta.

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Neste momento, a Orus aposta na comercialização dos seus produtos online,através do seu site. Portugal e Espanha são os maiores mercados, no entanto, a Bélgica, Ingraterra e Itália estão na mira da Orus.

Desde a sua recente existência já conquistaram parcerias de peso como os Cafés Torrié e a Licor Beirão.Uma das fortes formas de promoção da marca é através do vasto leque de embaixadores. Entre actores portugueses e jogadores de futebol, todos se renderam à Orus.

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Outro ponto bastante relevante é a “pinta” e boa-onda do vestuário. A Orus consegue aliar os seus métodos e materiais eco-friendly a modelos descontraídos e com boa vibe.

Não somos especialistas em moda, mas podemos dizer que gostamos e aprovamos!! :)

Fiquem atentos, pois em breve teremos novidades…

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http://www.orusclothing.comhttp://www.facebook.com/orusclothinghttp://www.instagram.com/orus_clothing

~ A Orus é uma marca portuguesa com certeza, e fica bem! ~

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“A beleza real toca no coração”

Beleza…falamos tanto dela, usamos tanto esta palavra para tantas coisas mas, afinal, o que é que ela realmente significa? 

be·le·za |ê| 

substantivo feminino

1. Perfeição agradável à vista e que cativa o espírito. 

2. Pessoa formosa.

Mais importante ainda é: O que é a beleza para nós? 

A Dove mostra-nos, mais uma vez, na sua nova campanha a verdadeira essência da beleza! 

Na sua mais nova campanha, a Dove mede batimentos cardíacos de homens quando falam de mulheres. O resultado? A meu ver foi fantástico, assim a roçar o muito fofinho. 

“A beleza real toca no coração” é a conclusão desta campanha que num vídeo analisa as diferenças entre os batimentos do coração de homens quando surgem fotos de mulheres modelos, mas que não conhecem, e de mulheres que fazem parte das suas vidas.

A Dove conseguiu perceber que o corpo humano reage de forma mais intensa à “beleza real”. Quando a filha, a irmã, a avó ou a esposa ocupam o ecrã, os batimentos ultrapassam facilmente a barreira dos 100. 

Mas a Dove não ficou só porque aqui, ver fotos e medir batimentos cardíacos é canja. A marca pediu aos homens participantes na campanha que descrevessem a beleza feminina que passava no ecrã. Não vou ser mais spoiler vejam o video que vale muito a pena!

Fui só eu que tive a reacção “ooooooh tão fofinhoooo”? Não me parece! 

Já não é a primeira vez que escrevo sobre uma campanha da Dove e, certamente, não será a última, faz campanhas tão simples que tocam no meu coraçãozinho mole. Adoro!

~ Um chá e um elogio ~

 

 

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O Outono chegou e vestiu-se Natura

O sol quente continua, mas o verão já lá vai, os dias são mais curtos, as cores vivas dão lugar aos tons castanhos,  já é Outono e chega também às vitrines das lojas Natura, com a colecção Outono/Inverno 2016/2017.

A celebrar 20 anos em Portugal, a Natura Portugal reuniu diferentes bloggers e várias caras conhecidas da televisão, no passado dia 22 de Setembro, na sua loja no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, para dar as boas-vindas ao Outono e apresentar a nova colecção da marca para esta estação.

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Entre franjas, brocados e estampas, está é uma colecção única e inspiradora, repleto de raízes que atravessam diferentes culturas e etnias e nos vestem numa longa viagem: os xailes, o veludo e a bijuteria levam-nos ao Gipsy, às suas cores e aos seus acessórios; as peças mais delicadas e mais femininas levam-nos até ao outro lado do mundo, ao Oriente de flores de cerejeira, de tecidos acetinados e suaves; e as peças mais quentinhas, de malha, entre casacos, botas e botins leva-nos ao rústico, ao campestre (estão a ver a América Latina, aquelas cores mil, aqueles padrões que nos enchem os olhos, é isso). Uma colecção que se veste de inspirações Gipsy, o Oriental e Artisan.

Uma nova campanha, um novo conceito que sublinha o mote “Ser Única é Ser Natura”. Desta feita, Joana Freitas foi o rosto escolhido, representando, deslumbrantemente bem, esse conceito, esta filosofia da marca, essa mulher única, natural, jovem.

Um evento exclusivo, onde as surpresas e novidades não foram só para esta nova colecção. O Damasceno, uma marca de vinhos da Quinta da Serralheira, em Palmela, apresentou-nos um vinho branco de castas Fernão Pires, Chardonnay e Verdelho, um vinho aromático, meio seco, jovem e generoso. Para nós a combinação perfeita que nos deixa expectante quanto à Reserva Tinto.

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Incrivelmente feminina, a Natura é uma marca que nos continua a surpreender-nos pela autenticidade e personalidade, prende qualquer olhar feminimo. Estamos tão apaixonadas que quase dá vontade de chamar pelo frio!

~um chá único, um chá natura ~

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Ganha um relógio TIMEX

A TIMEX faz 162 anos e por isso vamos oferecer um relógio.

passatempo

Weekender T2P142 | PVP 55 euros

Para participar basta:

  • Colocar like no facebook da Timex Portugal
  • Colocar like no facebook do headshake
  • Preencher o formulário em baixo

Só é permitida uma participação por e-mail.

Podes participar até dia 8 de Julho às 12h00. Os vencedores serão escolhidos aleatóriamente pelo random.org e serão posteriormente contactados pelos contactos pessoais disponibilizados.

~um chá de sorte~

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A Timex comemora hoje 162 anos

Toda a gente sabe que a TiMEX é uma marca de relógios americana, conhecida um pouco por todo o mundo, especialmente pela sua durabilidade e pelo seu design intemporal e intergeracional.

Sempre associamos a TIMEX a uma marca com uma boa relação qualidade preço, com um estilo que vai desde o casual ao desportista, toda a gente já teve um relógio TIMEX ou já quis muito ter um.

O que nem toda a gente sabe é que a marca comemora hoje 1602 anos (Dia da Independência dos EUA). Foi fundada em 1854 e desde aí que cria modelos de relógios inovadores e de alta qualidade. São uma combinação entre o design Italiano e e a engenharia de ponta Alemã.

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A prova disso é a nova coleção que foi apresentada no passado dia 1 de Julho no Rooftop do Amoreiras shooping, onde se juntaram vários bloggers para celebrar o aniversário da marca e conhecer os relógios mais recentes do mercado. 

A pensar em todas as idades e em todos os gostos, a TIMEX lançou várias colecões com conjugações perfeitas que juntam tecnologia e design, originalidade e equipamento de outdoor, sem perder o seu já característico design clássico, mantendo-se sempre fiel à herança da marca.

Apresentou inclusive uma coleção que permite a troca de braceletes, para que seja possível conjugar facilmente o relógio com a roupa do dia a dia.

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 A TIMEX não nos supreendeu no que toca ao design e à qualidade dos seus relógios, mas sim na forma desportiva e descontraída como se apresentou na passada Sexta-feira. Com apontamentos vintage, a TIMEX mostrou mais uma vez a sua intemporalidade e a sua facilidade de se adaptar às necessidades do seu consumidor. 

Mas as novidades não ficam por aqui, para celebrar os 162 anos da TIMEX, vamos oferecer um relógio da marca, ainda hoje, fica atento!!

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~um chá pelos 162 anos da TIMEX~

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Receber o bom tempo com a Sun Institute

O bom tempo está, finalmente, a chegar! As temperaturas já estão razoáveis, os dias mais longos e também já sentimos vontade de usar roupinhas mais frescas. Mas um grande problema se levanta quando inicia o bom tempo…”estou super branca”, “nunca mais tenho aquele bronze bonito que faz com que qualquer trapinho me assente bem” ou “só lá para o final do Verão é que tenho bronze”. É verdade, quem tem pele muita clara percebe bem a minha dor. Por isso mesmo, chegou a Portugal uma nova marca, um novo serviço que estimula a melanina e prepara a nossa pele para o Verão. O headshake foi conhecê-lo  e ficou a saber tudo sobre este novo serviço. :)

O Sun Institute é uma marca francesa que está presente em Portugal há um ano e acredita que a Saúde e a Beleza têm de andar de mãos dadas. Por isso mesmo, e porque além de comprar o bikini adequado, o protector solar para o tipo de pele e óculos de sol, há algo que se poderá fazer, a marca apresenta o “Difusor de Bem-Estar” – uma gama de cuidados do rosto e do corpo, livre de químicos, parabenos, colorantes e derivados de origem animal. Este ativador de melanina tem na sua base 97,48% de ingredientes de origem natural, principalmente colza, beterraba, milho, aveia, soja, péptidos de arroz e proteínas de trigo e permite um bronzeado natural, alcançado pelo contacto direto com a luz do dia ou com a luz artificial. No fundo,um tratamento à base de ingredientes vegetais, que vai estimular naturalmente a sua própria melanina, obtendo um resultado muito natural e que se ajusta a cada tipo de pele.

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É um equipamento de microbrumização, especialmente concebido para profissionais de beleza, prepara a pele para a exposição solar, contudo não substitui o protetor solar. A sua aplicação é rápida e os efeitos são visíveis poucos minutos após o término da sua realização, sendo estes evolutivos ao longo de 6 horas. O Sun revela-se, assim, um eficiente ativador da melanina que proporciona aos seus usuários um tom de bronzeamento totalmente natural, que tem ainda como vantagem a hidratação conferindo à pele uma textura extremamente suave, alisando-a e tonificando-a com o seu efeito altamente tensor. O Sun Institute está certificado pelo INFARMED garantindo, assim, a qualidade e fiabilidade do tratamento. 

Digo-vos também quais são os 3 vegetais ativos deste tratamento:

  • Um ativo alisante que suaviza e tonifica a pele.
  • Um ativo hidratante que nutre e hidrata a sua pele durante 12 horas, em substituiçãodo creme de dia, deixando a sua pele sedosa e agradável.
  • Um ativo vegetal com um efeito estimulador da melanina, pelo que vai estimular naturalmente a melanina da sua pele e deixando-o com o mesmo resultado que alcançaria ao fim de uma semana de exposição ao sol.

Por fim, digo ainda que realizei o tratamento no Zeca Azevedo Hair Advisor, em Oeiras, com a simpática Manuela Nunes. Recomendo claramente este salão :)
Por lá podem fazer este tratamento com “passaportes” especiais: 6 sessões Corpo por €120, 6 sessões Rosto por €25 e Faseado (ambos) por €50.

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É ou não é uma ótima opção para os dias de calor que estão para chegar? :)

~ um chá e um bronzeado saudável com Sun Instituite.

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Ser única é ser Natura

A Natura comemora 20 anos em Portugal, tem uma nova campanha “Ser única é ser Natura”, lançou a coleção Primavera/Verão 2016 e tem pelo primeira vez uma embaixadora, a actriz Silvia Rizzo. Parecem-nos motivos mais do que suficientes para festejar e por isso não podíamos ficar de fora.

Este ano, trocamos a Praia do Meco por um lugar mais citadino. O Lançamento da coleção Primavera/Verão, foi no passado dia 20 de Abril, nas Docas de Lisboa. Um evento intimo, que juntou diferentes bloggers e várias caras conhecidas da televisão.

A nova colecção é verdadeiramente única, leva-nos numa viagem ao tribalismo e ao tropical com peças românticas, com influências tribais africanas e inspiração mediterrânica e da Amazónia. Natura está incrivelmente feminina. Surpreendeu-nos pela autenticidade e personalidade. 

Atrevemo-nos arriscar dizendo que houve uma evolução da marca e do seu posicionamento. A coleção deste ano prende qualquer olhar feminimo. Nós ficamos rendidas!

 

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Lu e Isa a ver a roupa

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Como feministas que somos, o que mais nos surpreendeu foi a nova campanha, incisiva e focada na mulher. Através do slogan “Ser única é ser natura” envolve um conceito muito interessante em torno do que nos define, enquanto mulher, valorizando-a, aqui as mulheres natura sentem-se únicas e especiais. Essência muito bem representada pela atriz Silvia Rizzo, com o seu espirito livre, jovem e descontraído.

Quanto ao evento em si, mais intimista, mais objectivo, num local discreto mas agradável. Bem diferente da apresentação da coleção do ano anterior mas funcional e simpático.

Que a mensagem desta nova coleção seja inspiração e reflexo de todas as Mulheres, sejam únicas, sejam naturas, deixem-se levar pela areia da praia, pelo sol e ousem com aquela túnica.

~um chá único, um chá natura ~

 

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