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A “febre” do Pokémon Go

Quem nasceu e cresceu nos anos 90 e teve uma infância com muita bonecada (tipo eu), lembra-se perfeitamente dos Pokémon.

Qual não foi o meu espanto quando no outro dia começo a ouvir  falar sobre Pokémon. Foi uma espécie de regresso ao passado e ninguém me avisou?! Pensei eu na minha inocência.

Afinal era nada mais nada menos que a nova app Pokémon Go, um jogo de realidade aumentada, que permite “apanhar Pokémons”que surgem no ecrã. Os jogadores recebem uma notificação sempre que está um Pokémon por perto, a sua localização é mostrada num mapa virtual e, terão de tocar no elemento evidente no ecrã para o apanhar.

Bom, a parte positiva disto é que até o ser mais preguiçoso à face da terra percorre distâncias consideráveis para apanhar o boneco!

A app foi lançada no dia 7 de Julho e já é um autêntico fenómeno, tendo rendido mais de 14 milhões de dólares logo nos primeiros dias.

O mais fascinante é que a publicidade feita à Pokémon Go é pouca ou nenhuma mas, o mercado rapidamente percebeu o potencial do conceito deste jogo.

São muitas as campanhas e instituições que têm aderido à loucura dos Pokémon para aproveitar para publicitar a marca, ou até mesmo para atrair clientes, oferecendo descontos aos treinadores bem sucedidos. As publicidades alusivas ao Pokémon Go vão surgindo e o objectivo é “apanhá-los a todos” (aos clientes), e algumas marcas já tiveram um aumento significativo nas vendas como consequência.

Ficam alguns exemplos daqueles que não ficaram indiferentes ao fenómeno Pokémon:

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~ Shaking the Pokémon phenomenon ~

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Super Bowl para além do desporto!

O Super Bowl é capaz de ser um dos espectáculos mais esperados do ano.

Este ano foi a quinquagésima edição e aconteceu no Levi’s Stadium, em Santa Clara, Califórnia e decidiu o campeão da NFL (National Football League), para quem não viu os Denver Broncos ganharam frente ao Carolina Panthers.

O estádio encheu-se com fãs do futebol americano e da boa música. Em comentários pós Super Bowl ouvi alguém dizer que as pessoas iam mais a este evento pelo desporto e não tanto pela música e pelo espectáculo…será? Eu cá não concordo, eu acho que o Super Bowl há muito que deixou de ser só um evento desportivo, adorava lá ir, claro que sim pelo desporto que adoro apesar de não perceber grande coisa de futebol americano, mas também pela música, pelas cores, por todo aquele espectáculo que até arrepia só de imaginar e, claro, para ver em primeira mão os anúncios espectaculares do intervalo.

As marcas apostam tudo naqueles 30 segundos que chegam a custar cerca de 4,5 milhões de euros.

Foram cerca de 60, os anúncios que passaram no intervalo do jogo entre os Broncos e os Panthers. Marcas como a Amazon, Coca-Cola, Budweiser, Toyota, Heinz, Colgate e Mini fizeram rir e chorar o público.

Quanto à música, a principal atracção foi a banda britânica Coldplay, tendo também participação da Beyoncé, Bruno Mars e Mark Ronson.

Vamos espreitar alguns anúncios?

Budweiser

Snickers

Heinz

Amazon

Axe

Coca-Cola

Doritos

Honda

E há muitos, muitos mais, cada um mais divertido que outro, tanto que não consigo decidir qual é o meu favorito.

Mais do que um evento desportivo o Super Bowl é um dos maiores momentos publicitários do ano nos Estados Unidos da América.

~ Shake the advertising world ~

 

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Dá que falar, dá que pensar!

“A publicidade só serve para vender, para comprar aquilo que não precisamos!”. É uma frase que oiço com bastante regularidade, mas será que é verdade? Não, a publicidade não serve só para vender. Serve, também, para nos abrir os olhos para a sociedade em que vivemos, para termos consciência dos problemas e perigos que andam por ai. 

Através da publicidade consegue-se tornar públicas causas importantes, tais como: a violência doméstica, abuso de menores, condução perigosa, distúrbios alimentares, racismo, poluição, doenças, e muitas outras.

Mostro algumas imagens acompanhas de legendas, que chocam com a sua mensagem, têm impacto e assim conseguem passar mensagens realmente muito importantes.

É esta a essência da publicidade: dar a conhecer e divulgar uma mensagem.

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~ Um chá de reflexão ~

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Do primeiro beijo ao anúncio bebível!

A Coca-Cola está constantemente a brindar-nos com campanhas divertidas e originais, que apelam à amizade, felicidade e ao divertimento. 

Por todo o país estão espalhados mupis de uma das últimas campanhas da marca e acho que já todos demos aquele olhar de curiosidade. O mote desta campanha é o primeiro beijo, por ser especial e inesquecível. 

É a história que celebra o primeiro beijo à garrafa Coca-Cola. Desde o abrir da garrafa até ao momento em que os lábios pousam para o primeiro gole. Movimento que é partilhado por milhões de pessoas todos os dias em tudo o mundo.

A campanha arrancou em televisão na celebração do centésimo aniversário da garrafa que tão bem conhecemos da Coca-Cola, no passado dia 8 de Junho e tem como banda sonora a música “First Time” interpretada pelo cantor norte-americano Gedina.

Mas, a Coca-Cola quis ir mais longe com um anúncio direccionado para a versão sem açúcar, a Coca-Cola Zero. Esta campanha pretende promover a interacção entre a marca e a audiência com uma “publicidade bebível”. 

Nesta nova campanha a interacção ocorre em todos os meios possíveis e imaginários, desde spots na TV, mupis, rádio, ecrã gigantes nos jogos de futebol e até na imprensa escrita. 

Esta criação tem o dedo da Ogilvy & Mather e acho que está super original. Se já há campanhas do género? Sim, mas não sei se é por ser a Coca-Cola ou não, mas achei esta campanha especialmente fantástica. 

Imaginem irem a passar na rua, verem um mupi da Coca-Cola, ou folhearem uma revista e poderem experimentar a Coca-Cola Zero à borla. Sim sim é mesmo disto que se trata a campanha. Isto é possível através de códigos que podem ser lidos pelos smartphones, sons captados em transmissão de rádio ou destacados numa revista. 

A marca criou ainda brindes que podem ser adquiridos através do Twitter e através de banners interactivos.

Então…é de mim ou esta campanha é mesmo mesmo mesmo genial? A Coca-Cola soma e segue sempre original e única, desta vez a transpor entre o físico e o digital.

“Da próxima vez que estiver com sede, beba um anúncio!”

~ “Beija a felicidade” e bebe um anúncio fresquinho ~

 

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Reino Unido, o 1º país do mundo onde 50% do orçamento de publicidade é gasto no digital

Em 2015 o Reino Unido torna-se no primeiro país do mundo a direccionar metade do orçamento em publicidade para os meios digitais.

De acordo com o eMarketer, mais de 6 biliões de libras serão gastos em todas as formas de publicidade no Reino Unido (é muita fruta!!) incluindo TV, jornais, outdors, rádio, online, mobile e tablets.

Espera-se que este ano a publicidade online aumente 12% no país, tornando o Reino Unido no primeiro país do mundo a gastar nos meios digitais £1 em cada £2.

Este acontecimento deve-se à popularidade dos smartphones, PC e tablets. Cada vez mais o cidadão comum faz deles o seu principalmente meio de informação e utilização do mundo digital, tornando o online ainda mais apetecível para as marcas.

Este é sem dúvida um momento marcante para a publicidade e principalmente para a Era digital.

Os dez países do mundo que mais gastam em publicidade digital:

1. Reino Unido 50%
2. Noruega 45%
3. China 43.6%
4. Austrália 43.3%
5. Dinamarca 43.1%
6. Holanda 35.4%
7. Canadá 34.3%
8. EUA 31.3%
9. Suécia 30.5%
10. Coeria do Sul 28.4%

Fonte: eMarketer

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~ Shaking the advertising world ~

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